Reflexões sobre o processo de desenvolvimento
Como padronizar o ambiente de desenvolvimento para atingir o máximo de produtividade? Comecei com essa pergunta em mente ao escrever esse texto.
De onde vejo, padronização de processos, sejam de desenvolvimento de software ou de qualquer outra atividade tem como principal propósito permitir que os envolvidos foquem absolutamente no resultado do trabalho. Na desempenho e utilidade do produto final. Para mim, qualquer tecnologia, digital ou não, deve melhorar a vida, nunca ficar no caminho.
Outro ponto que me preocupa é que o problema se divide em várias etapas. O ambiente de desenvolvimento em si (a oficina, as ferramentas e o local de cada uma delas ), o caminho percorrido pela informação (a matéria prima, como coletar, quem irá manusear e como), e o produto final o foco de tudo isso. Serve seu propósito? E se precisar de substituição de uma peça? Como fazer a manutenção? E se um novato precisar fazer algo, qual será sua curva de aprendizado?
E tudo isso que eu estou levantando aqui, é em consideração ao cliente, o que ele quer vs o que ele precisa, como definir claramente o objetivo, como chegar na forma mais eficiente no objetivo e ainda lembrar que o objetivo está em constante transformação. Como um GPS o padrão precisa definir e guiar claramente pela melhor rota, mas ser flexível para rapidamente alterar a rota.
E uma última questão que acho fundamental levantar é:
O texto pode parecer inútil, mas pense bem, agora eu sei o que estou procurando. Espero que o texto
lhe seja útil. E até a próxima.
PS: Puta que pariu como é difícil saber qual porque usar!
De onde vejo, padronização de processos, sejam de desenvolvimento de software ou de qualquer outra atividade tem como principal propósito permitir que os envolvidos foquem absolutamente no resultado do trabalho. Na desempenho e utilidade do produto final. Para mim, qualquer tecnologia, digital ou não, deve melhorar a vida, nunca ficar no caminho.
Tecnologia deve tornar a vida mais fácil, ela nunca deve ser um obstáculo no processo, qualquer que seja sua natureza.Engraçado é que isso também se aplica ao desenvolvimento de tecnologia em si, como a tecnologia atual pode abrir caminho para uma tecnologia melhor. Mas rapidamente me vem a mente a seguinte questão: como garantir que um ambiente de desenvolvimento projetado para abrir caminho para criatividade e produtividade não se torne exatamente o oposto do seu propósito, ou seja, incluir novas ferramentas ou tecnologias no processo preestabelecido se torna complexo e oneroso?
Outro ponto que me preocupa é que o problema se divide em várias etapas. O ambiente de desenvolvimento em si (a oficina, as ferramentas e o local de cada uma delas ), o caminho percorrido pela informação (a matéria prima, como coletar, quem irá manusear e como), e o produto final o foco de tudo isso. Serve seu propósito? E se precisar de substituição de uma peça? Como fazer a manutenção? E se um novato precisar fazer algo, qual será sua curva de aprendizado?
E tudo isso que eu estou levantando aqui, é em consideração ao cliente, o que ele quer vs o que ele precisa, como definir claramente o objetivo, como chegar na forma mais eficiente no objetivo e ainda lembrar que o objetivo está em constante transformação. Como um GPS o padrão precisa definir e guiar claramente pela melhor rota, mas ser flexível para rapidamente alterar a rota.
E uma última questão que acho fundamental levantar é:
O desenvolvedor sabe O QUE, COMO e principalmente o PORQUÊ de estar fazendo o que faz?Vou lhe deixar com essa reflexão enquanto amplio a minha. Irei realizar pesquisas de artigos e processos atualmente em prática. O que utilizavam no passado e quem mais fez essas perguntas recentemente, será que eles acharam as respostas?
O texto pode parecer inútil, mas pense bem, agora eu sei o que estou procurando. Espero que o texto
lhe seja útil. E até a próxima.
PS: Puta que pariu como é difícil saber qual porque usar!
Comentários
Postar um comentário